1ª Revolução Educacional
Mostra-se que a educação se destinava a Aristocracia, aos filhos dos nobres, reis e elites burguesas, onde o modelo educativo era de um professor por aluno. Tratava-se de um modelo excludente
Quadro de Jean Baptiste Simeón Chardim
"A jovem mestra"
2ª Revolução Educacional
Entre o século XVII e XVIII inicia-se a consolidação dos Estados Europeus com o decreto do Rei Frederico Guilherme II (Prússia) - 1787 e determina que a educação deve ser pública e de responsabilidade do estado, que até então era de responsabilidade da igreja.
No final do século XVIII e início do século XIX cria-se o modelo
de escola que temos até os dias atuais; sala de aula, carteiras enfileiradas, o
professor era o detentor e transmissor do conhecimento e alunos receptores
passivos.
A educação era oferecida apenas para meninos de cor branca, sendo excluídos
negros, meninas crianças com dificuldades de aprendizagem, indisciplina entre
outros
Com
essa imagem podemos entender um pouco mais sobre a educação no século XIX, onde
o professor era o único detentor do conhecimento e os alunos meros receptores
desse conhecimento, pois ele era imposto pelo professor.
3ª Revolução Educacional
Inicia-se o processo de democratização onde a escola é para todos garantindo o acesso e permanência.
Nesta inclusão temos as diferenças sociais, econômicas, psiquicas, físicas,
culturais, religiosas, raciais, ideológicas e de gêneros; o que acaba gerando
um dos maiores desafios para o profissional da educação.
Como garantir uma educação de qualidade
com um modelo de escola do século XIX, professores do século XX e alunos do
século XXI? Essa foi uma das perguntas que surgiu no DPC (Discussões
Pedagógicas Coletiva). No entanto houve bastante discussão, mas não houve
resposta.
Artigos,
blog a cachaça da happy hour, educação, tecnologia.
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