quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Módulo II Saúde na Escola Vídeo-aula 28

Módulo II - Semana 7 - Vídeo-aula 28
Prof. Paula Fernandes

     Depressão na infância e adolescência
  
     Depressão: Definição
     Transtorno de humor ou afeto: sentimento de tristeza profunda, associado com sintomas fisiológicos e cognitivos na pessoa.
     Sintoma depressivo não é a mesma coisa que depressão, sintoma depressivo é sentido por pouco tempo e por alguma coisa que o afetou momentaneamente e depois passa, já a depressão precisa ter um conjunto de sintomas que durem mais de um mês.

     Conjunto de sintomas depressivos:
  • Humor deprimido (tristeza, desesperança)
  • Perda de interesse e prazer por atividades (antes satisfatórias)
  • Diminuição da energia: importante falta de ânimo que interfere na vida da pessoa
     Causas da depressão: multifatorial - variáveis
  • Biológicas: genética, estrutura e química do cérebro
  • Psicológicas: stress, traumas, desampara, forma de perceber e de lidar com o mundo
  • Sócio-culturais: papéis, expectativas, suporte social
     Depressão - Fatores de risco:
  • História familiar de depressão
  • Sexo feminino
  • Episódios anteriores de depressão
  • Acontecimentos estressantes
  • Dependência de drogas
  • Violência doméstica
  • Elevada exigência acadêmica    
     Depressão - Sintomas:
  • Tristeza
  • Falta de motivação
  • Solidão
  • Humor deprimido, irritável ou instável
  • Mudanças súbitas de comportamento: explosão de raiva, brigas
  • Mudança de apetite, peso
  • Dificuldade em divertir-se
  • Queixas: tédios ou "sem nada para fazer"
  • Preferência por atividades solitárias
  • Queixas físicas: cansaço, falta de energia, dores de cabeça, dores de barriga, insônia
  • Pensamentos recorrentes de morte
  • Idéias e planejamento de suicídio
  • Preocupações
  • Sentimentos de culpa
  • Baixa auto-estima
  • Choro excessivo
  • Hipoatividade
  • Fala em ritimo devagar, de forma monótona, monossílábica
     Depressão - Sintomas na Escola:
  • Queda do rendimento escolar
  • Falta de concentração
  • Perda de interesse pelas atividades
  • Falta de motivação
  • Pensamento lentificado
  • Impulsividade e irritabilidade (brigas)
  • Choro fácil
  • Isolamento na sala de aula e no recreio
  • Dificuldade nos processos cognitivos
     Depressão - Consequências:
  • Dificuldades sociais
  • Dificuldades acadêmicas
     Depressão - Tratamento:
  • Medicamento
  • Psicoterapia
  • Suporte familiar
  • Psicoeducação: rede de apoio social (escola, trabalho, amigos)
     Depressão - Aspectos importantes:

  • Identificar os antecedentes do episódio depressivo
  • Minimizar o impacto negativo dos sintomas depressivos
  • Aumentar a eficácia dos esforços de soluções de problemas
  • A pessoa precisa aprender habilidades para lidar com problemas futuros
  • Fortalecer as condições que garantam a busca por ajuda em todos os contextos (família, trabalho, escola e comunidade)
 

      Durante muito tempo se relacionou depressão aos adultos, infelizmente hoje sabemos que acontece também com as crianças e adolescentes, essa video-aula nos ajuda a identificar melhor os sintomas de depressão nos alunos, sendo possível diferenciar situações de depressão momentânea de depressão, o que nos ajuda a entender melhor o que acontece com nossos alunos para ajudá-los a lidar com as situações de problemas que irão enfrentar na sua vida escolar e social.
 

Módulo II Saúde na Escola Vídeo-aula 27

Módulo II - Semana 7 - Vídeo-aula 27
Prof. Paula Fernandes

     Stress e ansiedade na infância e adolescência

     Hoje com a modernidade e tecnologia nos traz muita pressão, agitação e competitividade com isso menos tolerância  e solidariedade também.
     O stress e ansiedade são reações do organismo diante de situações difíceis ou excitantes e qualquer pessoa está sucetível a ter ansiedade ou stress em algum momento da vida.
     Em situações de stress ou ansiedade o equilíbrio da pessoa é afetado cada órgão passa a trabalhar em rítimo diferente dos demais: dependendo da duração dos sintomas e da interpretação dos estímulos pode haver quebra do equilíbrio interior e enfraquecimento do organismo, com isso surge doenças (ansiedade/stress).




 

     
     Stress infantil - algumas das consequências quando não tratados:
  • Asma
  • Úceras
  • Alergias
  • Disturbios dermatológicos
  • Diarréia
  • Tiques nervosos
  • Dores abdominais
  • Resistência reduzida (vulnerabilidade à doenças)
  • Hipertensão arterial
  • Obesidade
  • Bronquite
  • Depressão
  • Pânico
  • Fobia
     Papel do professor:
  • Conhecer seus alunos
  • Conversar com os alunos
  • Motivar os alunos para as aulas e para a escola
  • Incentivarem os alunos a fazerem perguntas
  • Escutar os alunos, sem críticas ou julgamentos
  • Promover autoconfiança nos alunos
  • Respeitar o rítimo de cada aluno
  • Promover atividade em grupo
  • Promover atividades calmas
  • O professor é o modelo para os alunos
     Importante:
  • A ansiedade e o stress infantil não se manifestam isoladamente, quando necessário encaminhar para um especialista.  
     Objetivo:
  • promover a saúde da criança para que ela consiga enfrentar as mudanças que ocorrem em sua vida, desenvolvimento mais saudável na escola, em casa, no esporte, no lazer, etc.

Módulo II Educação Comunitária Vídeo-aula 26

Módulo II - Semana 7 - Vídeo-aula 26
Prof. Edson Azevedo

     Uh-Batuk-Erê: Uma ação de comunidade

   





     O professor Edson Azevedo nos trouxe uma experiência realizada em uma escola na zona norte de São Paulo (Tremembé), um trabalho com escola e comunidade.
     Essa escola está situada em uma área de risco, de vulnerabilidade de jovens, de ocupação irregular, entre outras.
     Ao perceberem que os alunos tinham uma baixa auto-estima, com dificuldades de se posicionar, emitir opinião, se colocar diante da relação ensino e aprendizagem e distorção da identidade por serem filhos de brasileiros descendentes de Afro-indígenas, gerando um certo preconceito dentro da sala de aula, esses professores buscaram uma alternativa para garantir uma maior autonomia para esses alunos. E foi assim que surgiu o Uh-Batuk-Erê , uma ação para buscar com a comunidade diálogos que pudessem através das relações sócio-culturais, identidade, territorio e tradições conquistar uma melhor qualidade de vida.
     Buscaram na "arte"sensibilizar os alunos para que os grupos se fortalecessem.
  
     Para que a ação acontecesse, promoveram:
  •  Oficinas - percussão - dança - capoeira (corpo, movimento e expressão)
  •  Oficinas - canto - oralidade - artesanato (produção e expressão de idéias e sentimentos)
  • Fóruns comunitários - elaboração da Carta do Esmeralda
  • Trilhas culturais - vivenciar outros espaços
  • Trilha de observação do entorno - fotografias e falas dos alunos
  • Apresentações - interna e externa - resolver problemas locais e levar o seu aprendizado para outras comunidades.
  • Protagonismo - alunos que trazem a comunidade para dentro da escola
  • Eventos internos - confraternização com a comunidade - feijoada anual Amigos do Batuk - acolhimento e manifestações culturais
     Essas ações trouxeram o reconhecimento do trabalho realizado pela escola/família/alunos e comunidade:
  • Prêmio Paulo Freire de Qualidade de Ensino Municipal
  • Prêmio Construindo a Nação/ Instituto de Cidadania
  • Centro de Referência de Cultura Afro-indígena (ONG Polo Cultural Educação e Arte)
  • Funab - Teatro Espetáculo - "Mulheres e Divindades"
      Essa vídeo-aula é bastante significativa para o nosso trabalho como educador, pois nos faz refletir sobre as diversas maneiras de ensinar e aprender, projetos como esse nos mostram como é possível levar nossos alunos serem dinâmicos, autônomos, protagonistas e despertando o senso crítico para que possam também contribuir para o desenvolvimento da sociedade  e para uma melhor qualidade de vida.

   
    

sábado, 22 de dezembro de 2012

Módulo II Educação Comunitária Vídeo-aula 25

Módulo II - Semana 7 - Vídeo-aula 25
Prof. Patrícia Junqueira

     Relações com as comunidades e a potência do trabalho em rede


     Contemporaneidade: Tempo de paradoxos
  •  Vivemos em um tempo de fragmentação, em que a realidade é multifacetada e a sucessão dos eventos assumem um ritimo frenético.
  •  Com isso ocorrem os efeitos internos que as situações da vida cotiana impõe ao sujeito, tensões dificilmente podendo reconhecer um modo de superá-las.
  •  Podemos considerar que nunca antes vimos um ritmo tão acelerado de acontecimentos que atravessam a nossa vida nos sujeitando a eles de todas as maneiras.
  •  Nos últimos 35 anos ocorreram notáveis descobertas e progressos científicos,progressão do nível de vida.
  •  O crescimento econômico não garante: a equidade, não garante o respeito pela condição humana.
  • Tensões:
    • Cultura de massa x cultura local - tornar-se cidadão do mundo sem perder referências e pertencimento à comunidade de origem.
    • Tradição x modernidade - construir sua autonomia em dialética com a liberdade e a evolução do outro, dominar o progresso científico.
    • Competição x igualdade de oportunidades - conciliar a competição que estimula a cooperação que reforça e a solidariedade que une.
     Com os avanços das novas tecnologias, veio também as mudanças nas vidas das pessoas, hoje as tvs, os computadores estão cada vez mais presentes em nossas residências, o que antes levavam dias para saber de um acontecimento, hoje temos essas noticias em tempo real. 
     Por um lado podemos observar que na prática temos o acesso mais facilitado aos bens produzidos pela sociedade de uma maneira geral, e por outro lado  assistimos um descumprimento de direitos e um cenário de violência que colide com a perspectiva de um cenário mais harmonioso para a sociedade, garantidora de direitos para todas as pessoas.

     Comunidades - de que falamos?

    Comunidade - realidade social que garante a permanência de laços sociais mais estreitos - locais de afirmação da identidade de sujeitos e grupos ( família, associações, igreja, escola), comunidade pode ser considerada espaço privilegiado de garantia e exercício da cidadania.



     Trabalho em rede:

 
     Objetivos:
  • Potencializar os recursos da comunidade
  • Fortalecer a implicação dos diferentes atores de uma comunidade
  • Problematizar as questões emergentes da comunidade coletivamente
  • Identificar estratégias de enfrentamento compartilhadas
     Atores potenciais:  
  • Professores, conselheiros tutelares, líderes religiosos, família, agentes comunitários de saúde, adolescentes e universitários.
     Plano de atividades ativas e participativas:
  • Fórum de discussões sobre o ECA
  • Formação de adolescentes multiplicadores de práticas de solidariedade comunitária
  • Oficinas de pais e educadores 
    

Módulo II Saúde na Escola Vídeo-aula 24

Módulo II - Semana 6 - Vídeo-aula 24
Prof. Li Li Mim / Prof. Lilian

     Mídia e comportamento

     A infância e adolescência:
  •  Período de imaturidade e grandes transformações tanto físicas, emocionais e psíquicas, com mudanças radicais e abruptas.
  • Período dinâmico onde estabelem atitudes, conceitos e valores, formam condutas.
  • Constitui o período de maior vulnerabilidade a influências externas. 
      Socialização:
  • É o processo do qual o ser humano interioriza valores, crenças, atitudes e normas de conduta que são próprios de seu grupo social ou sociedade, incorporando-os à sua personalidade.
  • Pelo seu acesso universal, sem deslocamento, a mídia constitui um importante meio de socialização.
     Mídia:
  • Televisão
  • Cinema
  • Impresso ( revistas, jornais, gibis, livros)
  • Música ( rádio, MTV, MP3)
  • Computador ( filmes, música, chats, internet)
  • Videogames
  • Celular
  • Multimídia
     Influência da mídia:
  • Retratam modelos de condutas, selecionam informações e conhecimentos, fornecem estímulos
  • Efeito da terceira pessoa: assim como adultos, adolescentes acreditam que a mídia influencia a todos, menos a si mesmo.
     As crianças são influenciadas pela mídia:
  • Elas aprendem por observação, imitação e pelas suas próprias atitudes.
  • Comportamentos agressivos são aprendidos pela imitação de modelos observados.
  • Crianças menores de oito anos não diferenciam entre fantasia e realidade e são mais vulneráveis.
     O tempo médio gasto pelas e crianças adolescentes usando mídia no Brasil, é de aproximadamente 6 horas e 32 minutos por dia, tendo um grande impacto negativo:
  • Atraso de desenvolvimento neuropsicomotor
  • Sexualidade (precocidade)
  • Violência
  • Transtornos alimentares (obesidade, anorexia e bulimia)
  • Problemas escolares
  • Uso de drogas
      A relação entre violência e mídia já é demosntrada em diversos estudos, a maior porcentagem de violência é vista em programas infantis e como consequência causam:
  • Problemas físicos e mentais
  • Condutas agressivas
  • Dessensibilização à violência
  • Medo
  • Depressão
  • Pesadelos
  • Distúrbios do sono
     Mídia como influência sexual:
  • Mais de 75% dos shows em horário nobre apresentam conteúdo sexual
  • Apenas 11% discutem riscos sexuais
  • Assistir imagens sexuais acelera o início da atividade sexual de adolescentes
  • Adolescentes que assistem mais conteúdo sexual aumentam de 2x o risco de iniciar atividade sexual 
     Devemos observar que a internet oferce acesso fácil e ilimitado à sites pornográficos, favorece também a pedofilia, ciberbullying mesmo com as crianças e adolescentes dentro de suas próprias casas.
   
     Abaixo segue algumas imagens que nos deparamos todos os dias nas mídias: (TV, internet, revistas)





Módulo II Saúde na Escola Vídeo-aula 23

Módulo II - Semana 6 - Vídeo-aula 23
Prof. Li Li Min / Prof. Renata Azevedo

     Uso de substâncias psicoativas

     Quando se fala das questões das drogas tem automaticamente a impressão das drogas pesadas e se acaba esquecendo de outros tipos de substâncias que também tem efeito na nossa psique, na nossa performance cerebral.
     O consumo de substâncias psicoativas  ou "drogas" como corriqueiramente é chamado, tem sido uma grande preocupação para os pais, professores e a para a realidade da sociedade como um todo. Hoje percbemos que o uso dessas drogas estão entrando nas vidas das pessoas cada vez mais cedo, principalmente no meio dos adolescentes.
     Todas essas substâncias psicoativas agem no sistema nervoso central e produzem alterações de percepção, de sentimentos, de sensações e que são percebidas como prazerosas pelas pessoas que usam; e é até por isso que elas são tão procuradas e buscadas.
     As substâncias psicoativas são as substâncias ilícitas e também as lícitas - são bastante diferentes entre si, mas que tem em comum o fato de produzirem uma alteração senso-perceptiva
  • Cigarro - limitações para o uso em ambientes fechados
  • Álcool - existe a Lei Seca - "se beber não dirija" - não se pode vender e servir bebidas alcoólicas a menores de 18 anos.
     
     Tem uma classe grande de drogas e que são bastante diferentes entre si, mas que têm em comum o fato de produzirem uma alteração senso-perceptiva.
     As pessoas que usam as substâncias psicoativas buscam um tipo de efeito esoecífico,
  • Diminuição da ansiedade
  • Relaxamento
  • Ficarem mais desinibidas
  • Ficarem mais alegres
  • Ficarem mais desligadas
  • Ter experiências alucinógenas
     Algo que  preocupa muito é que o padrão de uso do adolescente, que em geral não costuma ser um dependente, é alguém que pode usar problematicamente, é um padrão de uso às vezes anárquico, ele mistura as substâncias no mesmo episódio de uso, por exemplo: mistura energético com bebida alcóolica, e ao usar mais de uma substância psicoativa ao mesmo tempo, ele aumenta o risco de um potencial de dano que uma substância teria, o tipo de efeito aumenta significativamente fazendo uma desorganização no funcionamento cerebral.
     Estudos comprovam que o uso problemático e a dependência de drogas tem como componentes os fenômenos:
  • Ambientais
  • Sociais
  • Genéticos 
  • Neurobiológicos
     As drogas tem sido experimentadas em idades cada vez mais precoces , usar drogas sempre é potencialmente danoso, mas o dano em um adulto que experimenta uma substância psicoativa, é bastante menor do que uma criança ou um adolescente utilizando essa mesma substância, porque o seu organismo ainda está em formação, personalidade em formação e com isso maior chance de caminhar para a depedência.
     Os estudos indicam que a idade média de experimentação de substâncias psicoativas caíram em todo o mundo, inclusive no Brasil , os trabalhos indicam hoje a idade chega em torno de 11,5 anos, incluindo álcool e drogas.
     A curiosidade é a principal razão para experimentação de drogas, mas alguns adolescentes além da curiosidade tem uma maior vulnerabilidade para essas experimentação.
  • São adolescentes que têm um conjunto de sentimentos relacionados a autoestima
  • Desempenho escolar
  • Aparência
  • Socialização negativas
  • Adolescentes que não se sentem felizes
  • Adolescentes que se sentem excluídos
     É importante que se perceba isso e ajude os adolescentes que estão sofrendo ou que apresentam algum quadro psíquico, informar esse adolescente é fundamental e é importante que seja feito por pessoas que são próximas desse adolescente, que ele respeita e que vão lhe fornecer informações sérias e verdadeiras sobre o uso de drogas. Esse papel é particularmente bem-vindo quando ele é feito pelos pais, pela família e também pelos professores.
     Os pais e familiares devem falar sobre o assunto de forma tranquila e os professores também introduzindo em situações do cotidiano, não em sermões, nem em preleções que não fazem muito sentido para o adolescente.
     É necessário que se faça a prevenção, e uma vez que detectado no início é bastente possível que esse uso não passe de uma experiência de adolescente que não vá evoluir para um padrão mais grave que é a dependência, no entanto é preciso ficar atento e não deixar que o problema se instale para depois procurar ajuda.
     Para o caso de dependência procurar um profissional, a dependência tem tratamento e os melhores tratamentos hoje associam abordagens de psicoterapia, principalmente psicoterapia cognitivo-comportamental, com uso às vezes de medicação associada, para tratar principalmente sintomas de abstinência, e presença de comorbidades.



      Nós educadores temos o dever de orientar nossos alunos o quanto as drogas são destrutivas tanto para o usuário quanto para a família, precisamos fazer um trabalho que leve o aluno à conscientização dos malefícios que essas substâncias psicoativas ilícitas ou até mesmo as lícitas causam em seu organismo e no funcionamento cerebral.
   



sábado, 1 de dezembro de 2012

Módulo II Educação Comunitária Vídeo-aula 22

Módulo II - Semana 6 - Vídeo-aula 22
Prof. Ricardo Uvinha

     Lazer, juventude e esportes

    É importante destacar que temos hoje uma juventude com um apego muito grande aos elementos da mídia de massa, em especial a televisão.
    É importante destacar a importância da relação entre o lazer, juventude esportes, como o jovem se comporta em seu tempo livre.
    É importante entender o lazer do jovem da forma como se concebe, os esportes assumem um papel importante no lazer do jovem.

    Cultura e identidade de grupo:


  • Espaço físico                                      
  • Grupos/ Tribos/ Gênero
  • Rixas
  • Linguagem
  • Vestimenta
  • Música
     


     Práticas de esportes radicais associadas aos jovens/e às pessoas com espírito jovem:
  • esportes de aventuras aéreos:
  • esportes de aventuras aquáticos:
     
  • esportes de aventuras terrestres:      
     Características das aventuras:
  • Resultados incertos
  • Perigo e risco
  • Desafio
  • Novidade
  • Exploração e descoberta
  • Atenção e concentração
  • Estímulo e entusiamo          
     As propagandas que associam marcas de determinados produtos aos esportes:

     Nós educadores devemos estar atentos a esses elementos que a mídia utiliza para atrair os jovens ao consumo exagerado, temos o dever de orientar nossos alunos a serem consumidores conscientes.
     Devemos também incentivar os nossos alunos para a prática de esportes,  sabemos que os esportes traz muitos benefícios para as nossas vidas, aprendemos a lidar com os desafios, resultados incertos, a situações de perigo, nos estimula a ter atenção e concentração, entre outros benefícios.

Módulo II Educação Comunitária Vídeo-aula 21

Módulo II - Semana 6 - Vídeo-aula 21
Prof. Ricardo Uvinha

     Lazer, cultura e elementos comunitários

     Temos diversos conceitos possíveis para o lazer, um dos conceitos é o de Karla Henderson, uma autora norte-americana, que mostra como é difícil determinar uma linha em termos de conceito no lazer. Essa autora defende que a multiplicidade de entendimentos do lazer é importante para que se relacione o lazer a determinda realidade sociocultural. A autora se refere a três abordagens: abordagem de tempo, abordagem de atividade, e abordagem de estado da mente.
     Um autor bastente significativo na realidade brasileira, e com grande influência nas publicações temáticas é Jofre Dumazedier, esse autor nos traz elementos importantes para compreender o lazer na nossa realiadade brasileira, sociocultural brasileira, onde ele coloca que o lazer é "um conjunto de ocupações às quais o indivíduo pode entregar-se de livre vontade, seja para repousar, seja para divertir-se, recrear-se, entrter-se ou ainda para desenvolver sua formação desinteressada, sua participação social voluntária, ou sua livre capacidade criadora, após livrar-se ou desembaraçar-se das obrigações profissionais, familiares e sociais.
      
     




                                                                                                                          

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Módulo II Saúde na Escola Vídeo-aula 20

Módulo II - Semana 5 - Vídeo-aula 20
Prof. Paula Fernandes

     Bullying

     Bullying é  um termo em inglês e significa: comportamento agressivo entre os estudantes, é muito comum nas escolas e são atos de agressão física, verbal ou moral que acontecem repetidas vezes sem motivação evidente.
     Na escola acontece tanto dentro da sala de aula como nos inervalos (recreio) e fora da escola.
     O bullying é comum nas escolas do mundo todo, 50% das crianças em idade escolar foram vítimas de bullying, sendo que 10% são vítimas regulares.
     É mais comum entre meninos e estes utilizam de intimidações físicas, ameaças e atos mais violentos.
     Entre as meninas é um pouco mais raro e é caracterizado por agressões verbais,atos de exclusão e de difamação.

     Bullying: agressores
  • Comportamentos hostis de estudantes que se consideram melhores, superiores
  • Estudantes acreditam na impunidade de seus atos dentro da escola
  • Muitas vezes: famílias desestruturadas, pais opressores, violentos e agressivos
  • Geralmente já foram alvos de bullying
  • Transtorno de conduta, TDH
     Bullying: alvos
  • Alunos tímidos, quietos, inseguros, com poucas habilidades sociais, sem capacidade para reagir aos atos de agressividade
  • Fisicamente são mais frágeis: fracos e menores
  • Alunos novos, vindos de outras escolas
  • Religiões diferentes, raças diferentes
     Bullying: testemunha
 
     Alvos indiretos do bullying:
  • Testemunhas: jovens que presenciam as agressões e tem medo de se tornarem a próxima vítima
  • Ambiente escolar: hostil, alunos vivem com insegurança e medo
     Cyberbullying
  • Rede mundial de computadores: cyberbullying salas de bate-papo virtual, e-mail pa´ginas da internet
  • São expostos textos, imagens e vídeos das vítimas
  • Criação de comunidades para difamar e ofender a vítima
     Bullying: sofrimento
  • Vítimas: grande sofrimento no desenvolvimento social, emocional e no seu rendimento escolar
  • Principais consequências: baixa autoestima, queda do rendimento escolar, resistência para ir à escola, troca frequente de escola, abandono de estudos
  • Episódios depressivos, pânico, fobia escolar também são comuns
     Bullying: na escola
  • Geralmente os agressores vão: apelidar, ameaçar, agrdir, hostilizar, ofender, humilhar, discriminar, excluir, isolar, intimidar, perseguir, assediar, furtar e quebrar objetos pessais.
     Bullying: o que fazer?
  • Identificação precoce
  • Informação e conscientização
  • Casos mais graves: encaminhamento médico e/ou psicológico
  • Progras anti-bullying: orientação a pais, professores e alunos estratégias para lidar com o problema e medidas de controle de comportamento
  • Tornar o ambiente agradável, seguro e acolhedor 
      Bullying: dicas aos professores
  • Estimule a informação e o conhecimento deste comportamento para pais e alunos, promova palestras, reuniões e textos explicativos
  • Promova debates na sala de aula de respeito mútuo
  • Crie comitês anti-bullying
  • Não tolere a prática de bullying
  • Estimule as denúncias do bullying
  • Forneça auxílio aos alvos, agressores e testemunhas
  • Encaminhe os casos mais graves

 
   








Módulo II Saúde na Escola Vídeo-aula 19

Módulo II - Semana 5 - Vídeo-aula 19
Prof. Li Li Min/ Prof. Lilia Freire

     Violência nas escolas

     Percebemos que nos dias atuais a violência está presente em quase todos os lugares, e observamos que nas escolas elas tem aumentado até mesmo em complexidade, muitos alunos trazendo até armas para dentro da sala de aula. Isso traz uma série de transtornos, não só em perigo de risco de vida, mas como todo o psique da escola, partindo dessa situação acreditamos que fazer debates sobre esse tema na sala de aula é de extrema importância.

                                           

     Adolescência
  • Momento crítica da vida do ser humano no qual ocorre intensas mudanças biológicas, cognitivas, emocionais e sociais, e se decide padrões de comportamento.
  • Período de grande vulnerabilidade e risco.
  • Possíveis trajetórias estão intimamente relacionadas com as vivências e aprendizados ocorridos na infância.
     Problemas psicológicos e comportamentais na adolescência
  • Abuso de substâncias
  • Problemas de internalização: manifestado por meio de pertubações emocionais e cognitivas como depressão e ansiedade.
  • Problemas de externalização: manifestado por meio de problemas comportamentais, sendo o mais comum o de comportamento delinquente.
     Disturbio de conduta
  • É um transtorno caracterizado por um padrão de comportamento anti-social repetitivo e persistente em crianças e adolescnetes. Às vezes classificados como psico-social, às vezes como psicológico.
  • Inclui desobediência, birras, brigas, destrutibilidade, mentira e roubo. É o problema mental mais comum na infância e adolescência: 7% em meninos e 3% em meninas.
     Agressão física na infância
  • Problemas de saúde pública.
  • Crianças agressivassão de grande risco de ser adolescentes e adultos  violentos.
  • Agressão física é um precursor de problemas mentais na vítima e também no agressor (abuso de álcool e drogas, acidentes, crimes violêntos, tentativa de suicídio, relações abusivas e paternidade negligente e abusiva).
                                   
     Estatística da violência


     
     Fatores de risco para distúrbios de conduta e delinquência
  • Fatores de risco individuais (características biológica, comportamentais e cognitivas do indivíduo)
  • Fatores de risco contextuais (familiares e sociais)
  • Vários fatores de risco de forma cumulativa resultam em sofrimento físico e emocional, levando a delinquência juvenil.
     Fatores familiares e sociais
  • Disciplina e limites no núcleo familiar
  • Famílias disfuncionais
  • Doenças mentais nos pais
  • Esses fatores são afetados por fatores sociais:

          ▫ Pobreza
          ▫ Fracasso escolar
          ▫ Desemprego
          ▫ Pobres redes de apoio e relacionamento
          ▫ Perdas de pessoas significativas da família por meios violentos e muitas vezes presenciados por eles.

     Quais fatores promovem a violência
  • Causas a longo prazo: práticas parentais inadequadas e exposição repetidas a violência.
  • Causas a curto prazo: consumo de álcool e drogas e a inserção em gangues.  


     Fatores de risco para comportamento delinquentes

  • Morar em áreas pobres e densamente povoadas.
  • Vida familiar marcada pela pobreza e grande número de descententes.
  • Negligência parental
  • Padrão de cuidados e supervisão inadequados
  • Sinais prematuros de comportamento anti-social na escola e em casa
  • Agressividade
  • Temperamento impulsivo
  • Baixa inteligência
  • Evasão escolar
     Há vulnerabilidade entre os sexos:
  • Meninos: são mais propensos a se envolver com violências e delinquências.
  • Meninas: adolescentes são tão propensas quanto os meninos bater em membros da família, porém as meninas tem uma maior resiliência, mesmo expostas a esse ambiente violênto, elas não se tornam violentas.    

     Violência predatória
  • Condutas violentas:  (roubo, furtos e agressões) intensionais para obter ganho ou resultante de conduta criminal ou antisocial
  • Associada a maior prevalência de uso de álcool, maconha, uso maior de drogas no ambiente escolar, ser sexo masculino, vir de núcleo familiar e ser rebelde.    
     Fatores associados para violência na escola
  • Performance escolar ruim
  • Atitudes anteriores erradas
  • Sexo masculino
  • Baixa autoestima
  • Muitas mudanças de escola
  • População escolar com alto uso de drogas 
 

     O vídeo abaixo foi apresentado para os professores em uma reunião de DPC ( discussões pedagógicas coletiva) na escola onde trabalho, eu achei o vídeo muito interessante porque apesar de não haver texto, as imagens falam por si. Fazendo uma breve reflexão sobre o vídeo apresentado, podemos observar que somos diferentes, temos personalidades, comportamentos e condutas diferentes. O vídeo nos mostra que por mais que nos preparamos para as adversidade, para lidar com os conflitos, sempre nos deparamos com um elemento surpresa, mas essas situações servem para deixar-nos mais fortes.
     Nós educadores temos que ter a consciência de que não somos super herois, que não podemos resolver tudo, mas podemos fazer a nossa parte para amenizarmos as situações de violência que assolam as escolas e a sociedade, podemos levar para a sala de aula debates sobre os acontecimentos de violência na escola, violência doméstica, violência contra crianças, uso álcool e drogas. Podemos levar os alunos a refletirem sobre como um ambiente de paz, amor e harmonia é muito mais agradável do que um ambiente onde há violência, sobre as consequências do uso de álcool e drogas para vida, ajudando-os a fazerem a escolha de uma vida boa e saudável.
     
                  

domingo, 18 de novembro de 2012

Módulo II Educação Comunitária Vídeo-aula 18

Módulo II - Semana 5 - Vídeo-aula 18
Prof. Marcos Neira

     A valorização da cultura corporal da comunidade no currículo escolar

     A cultura nada mais é, do que um campo de lutas para validação de significados.
     Cultura corpora é toda produção simbólica que envolve as práticas corporais, é um conjunto de conhecimentos que envolvem as brincadeiras, as danças, as lutas, as ginásticas e os esportes.
     Todos sos grupos culturais além da sua língua, da sua religião, da sua gastronomia,também possuem uma parte da cultura que se refere às práticas corporais, esses grupos culturais brincam, dançam, lutam, fazem ginásticas, praticam esportes, e cada grupo cultural atribue significados específicos à essas práticas corporais.

     Cultura e cultura corporal
  • Concepção dos estudos culturais
  • Movimento X gestos
  • Produção da gestualidade
  • Textos corporais
     Princípios curriculares
  • Enraizar as identidades
  • Justiça curricular
  • Evitar o daltonismo cultural
  • Ancoragem social dos conteúdos
     Orientações didáticas
  • Mapeamento da cultura corporal: fazer o mapeamento da cultura corporal, implica em procurar identificar quais são as experiências culturais corporais que as crianças, os jovens, que as pessoas da escola acessam e a partir desse mapeamento vamos selecionas as práticas corporais que serão trabalhadas no currículo. Estabelecer uma relação identitária entre a cultura corporal da comunidade e a experiência curricular.
  • Ressignificação das práticas corporais: momento da ressignificação é trazer um elemento cultural que faz parte de um determinado grupo, aprendendo diversas maneiras de brincar com o pião.
  • Aprofundamento dos conhecimentos: organizar trabalhos de pesquisa para conhecer a história do pião.
  • Ampliação dos conhecimentos: a professora fez uma pesquisa, e descobriu que os garotos dos povos que vivem no Alto Xingu, das comunidades indígenas no Brasil, também brincam de pião, o pião que eles brincam são feitos de cabaça, e tem uam aste que parece ser de bambu.
                                


Módulo II Educação Comunitária Víde-aula 17

Módulo II - Semana 5 - Vídeo-aula 17
Prof. Marco Neira

     Transformações sociais, currículo e cultura

     Transformações sociais e a função social da escola

  • Globalização: os efeitos principais da globalização pode ser sentido nas relações cotidianas e no fazer comum de todos nós. O tempo inteiro somos alcançados por produtos culturais, artefatos produzidos em outros lugares. Podemos acompanhar ao vivo um fato que está acontecendo praticamente do outro lado do mundo.


        
                                                                                      
  •  Contexto democrático: acesso e permanência às crianças com deficiências na escola, movimentos sociais, participação de grupos, como mulheres, analfabetos, joevens nos processos eleitorais. A sociedade veio lentamente se democratizando. 









  •  Uma sala de aula é um contexto multicultural, uma família também é um contexto multicultural.
As crianças chegam à escola com determinados valores, conceitos, noções, modos de ver o mundo, concepções sobre a vida, etc.








      Currículo: "Como toda experiência proposta pela escola ou a partir dela"

               
     Cultura
  • Cultuar, cultivar: Grécia antiga
  • Estado de espírito: França, séc. XVIII
  • Associação à razão e civilização (Iluminismo)
  • Fator de identidade nacional: (Alemanha, séc. XIX)
  • Modo de produção de classe: (Inglaterra, séc. XIX)
     Cultura da Antroplogia
  • Evolucionista: (Tylor)
  • Relativista: (Boas)
  • Funcionalista:(Malinowiski)
  • Sistêmica: (Durkhein)
  • Interpretativa: (Geertz) 
     Cultura, o olhar dos Estudos Culturais
  • Campos de lutas (Hall)
  • Incorporação
  • Distorção
  • Resistência
  • Negociação

Módulo II Saúde na Escola Vídeo-aula 16



Módulo II - Semana 4 - Vídeo-aula 16
Prof. Li Li Min/Prof. Lilia Freire/ Prof. Marici Brás

     Sexualidade e prevenção de riscos


     O vídeo abaixo mostra uma matéria exibida pelo Fantástico sobre a distribuição de camisinhas, podemos perceber que o assunto é bastante polêmico, alguns alunos, pais e especialista foram entrevistados, na entrevista foi posssível perceber que alguns dos entrevistados foram contra a colocação da máquina com preservativos na escola, outros foram favoráveis.
     Cabe a escola, professor, alunos e a família discutirem sobre necessidade da distribuição do preservativo na escola, ou se não há essa necessidade.

     

Módulo II Saúde na Escola Vídeo-aula 15

Módulo II - Semana 4 - Vídeo-aula 15
Prof. Li Li Min/ Prof. Marici Brás

     Sexualidade na escola

     A professora Marici fala das dificuldades em abordar o tema sobre a sexualidade que são decorrentes dos nossos próprios preconceitos, os tabus presentes na sociedade, o pudor que às vezes podemos sentir em relação a esse tema.
     É importante falar sobre esse tema com os adolescente, porque observamos que uma taxa muito alta de gravidez na adolescência entre 10 anos a 19 anos.

     Desenvolvimento sexual:

  • Sexualidade existe desde o nascimento;
  • Diferentes zonas corporais proporcionam gratificações de prazer em diferentes etapas:
  • Primeiros anos de vida - fase oral
  • 18 meses de vida a 4 anos - fase anal
  • 3 a 5 anos - fase fálica, ou genital infantil
  • 6 anos até a puberdade - fase de latência
  • A partir da adolescência - fase genital adulta   
     Adolescência X Puberdade
  • A adolescência está compreendida, entre a infância e a fase adulta e nesse momento ocorre um processo amplo de desenvolvimento biológico, psicológico e social do indivíduo.
  • A puberdade é um fenômeno de transformação biológica corporal decorrentes de ações hormonais, ocorre o desenvolvimento dos genitais, das gônadas, o estrão do crescimento,o surgimento dos caracteres sexuais secundários, há mudanças corporais,o desenvolvimento do sistema respiratório-cardíaco.
     O objetivo final da puberdade é o desenvolvimento da função reprodutora, enquanto que o objetivo final da adolescência é a identidade individual e a autonomia.

     Início da adolescência
  • Meninas: 11 - 13 anos
  • Meninos: 12 - 14 anos
  • Transformações físicas e fisiológicas: (sexuais)
  • Questão central: normalidade
          ▫ Imagem corporal
          ▫ Diferenças sexuais

  • Redefinição dos modelos de relacionamento (a família deixa de ser o centro e passa ter mais importância o grupo, grupo de sexo oposto, melhor amigo do mesmo sexo)
     Meio da adolescência 
  • Meninas: 13 - 16 anos
  • Meninos: 14 - 17 anos
  • Marcadas pelas últimas transformações físicas
  • Assimilação harmoniosa do papel pessoal, familiar e social

          ▫ Conquista de um lugar

          ▫ Novo papel enquanto sujeito

  • Conflito entre o desejo de independência e a necessidade da dependência
     Fim da adolescência
  • Dos 17 aos 21 anos, ou...
  • Ocorre após a consolidação da última etapa do desenvolvimento físico
  • Identidade sexual
  • Relacionamento íntimo
  • Identidade de adulto
  • Independência material

     Práticas sexuais
  • Masturbação:
  • Ficar 
  • Namorar
  • Homosexualismo
  • Relação sexual forçada
     Iniciação sexual
  • Rito de passagem entre infância, adolescência e juventude
  • Média de idade sexo masculino: 13,9 anos 
  • Média de idade sexo feminino: 15,1
  • Exercício da sexualidade se faz em um meio delimitado por preconceitos e rituais
     Diversidade sexual
  • Homosexualidade deixou de ser considerado transtorno mental em 1973
  • Reformulação do conceito de gênero sobre o que é masculino e feminino
     O vídeo abaixo traz parte de uma entrevista com adolescentes, onde eles falam da necessidade de abordar o assunto sobre a sexualidade na escola, diante disso podemos entender claramente a necessidade de discutir sobre o tema da sexualidade nas escolas.
     Nós educadores podemos levar os alunos a refletirem sobre a importância do uso de preservativo, o uso do anticoncepcional, em como o aluno pode lidar com a gravidez precoce, entre outros.