quinta-feira, 4 de julho de 2013

Módulo IV Educação Especial Vídeo-aula 28


Módulo IV - Semana & - Vídeo-aula 28
Prof.Jaqueline Cristina Crempe

     O professor não pode estar só: O espaço interdisciplinar e com a comunidade

     Muitas vezes o professor se encontra só na sala de aula, sendo um professor para 40 alunos com aula programada, mas diferentes modos de aprender e diferentes modos de comportar-se.Isso acaba gerando frustração para o professor e a percepção da inadequação do aluno no ambiente de sala de aula.
     A persistência das dificuldades do aluno frente às inúmeras tentativas do professor de incluir esse aluno gera frustração.
     É importante saber lidar com as frustrações e envolve a revisão das expectativas que acabam por questionar a capacidade do professor em fazer o aluno aprender, ou seja onde o aluno pode chegar, respeitando as suas dificuldades e investindo em seus potenciais.
     O professor pode ter ajuda da escola, que tem o papel de garantir uma escola organizada e inclusiva, realizar encaminhamentos e solicitar serviços, além de realizar a busca e acesso ao suporte, identificação dos recursos existentes na comunidade, estabelecimento de parcerias, convênios ou outras formas de ação conjunta.



     A equipe interdisciplinar pode ajudar o professor trazendo informações valiosas e até indicação da necessidade do uso de medicação, o diagnóstico pode explicitar áreas de dificuldade, e fornecer indicativos de áreas potenciais, que incentiva e norteia o investimento na potencialidade do aluno.

                    
     O professor precisa ter o auxílio da sua equipe para que haja o compartilhamento de conhecimento e real possibilidade de revisão das expectativas e perspectiva.
     É preciso garantir o espaço intra escolar para expor experiências, frustrações e trabalhar os desafios.
     A família precisa acompanhar os avanços de seus filhos e estar ciente das dificuldades, no entanto a ênfase nas potencialidades encoraja os pais a não desistirem dos seus filhos.

                        

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Módulo IV Educação Especial Vídeo-aula 27


Módulo IV - Semana 7 - Vídeo-aula 27
Prof. Claudia Yazlle

     O professor não pode estar só: parcerias dentro da escola

     



















     A complexidade no processo de inclusão - temos essas três grandes instituições que é a família, a escola e os serviços e setores de saúde que acompanham a criança , e temos como principais protagonistas a própria criança, o seu professor, os seus pais, os profissionais de saúde que a acompanham, e compreendemos que este processo de inclusão se dá num contexto mais amplo que denominamos de matriz sócio histórica, que é a sociedade com suas representações, suas expectativas, suas contradições e as relações que se estabelecem como parte, contextualizando esse processo de inclusão.
     Todos dentro da escola devem estar envolvidos nesse trabalho com alunos de NEE.
   
     Vou relatar uma experiência de uma professora com um aluno de NEE, pauta de uma DPC (discussão pedagógica coletiva).
     A professora veio transferida de um outra escola da rede, ela sabia que o aluno tinha passado por várias cirurgias na cabeça, porém ela não sabia que o aluno tinha epilepsia. Em um determinado dia o aluno teve um ataque epilético dentro da classe e a professora ficou apavorada, mas foi tranquilizada pelos alunos que já tinham estudado com esse aluno no ano anterior e ensinaram a professora quais os procedimentos que ela deveria tomar para ajuda-lo.
     A professora ficou feliz com a atitude dos alunos em ajudar, e ela contou ainda que como os alunos já sabiam que o colega tinha epilepsia, apenas dois alunos se levantaram para ajudar enquanto os outros permaneciam sentados para que o aluno com epilepsia e os que estavam ajudando tivessem mais espaço, porém ressaltou que o professor deve ter todas as informações sobre o aluno, para não ficar assustado e ter calma para lidar com esse tipo de situação.
Percebemos o quanto é importante o professor conhecer quais são as necessidades especiais do seu aluno, e  é importante também que haja um diálogo com todos os envolvidos nesse processo de inclusão.

     Abaixo segue um vídeo sobre a educação especial que traz importantes reflexões sobre a inclusão dos alunos com necessidades especiais, relatos de professores, família e alunos.


     
   
     

Módulo IV Profissão Docente Vídeo-aula 26


Módulo IV - Semana 7 - Vídeo-aula 26
Prof. Gabriel Perissé

     Professor autor

     O professor não pode se deixar acorrentar a tantas obrigações que acabam impedindo a sua liberdade em tomar decisões, dizer o que pensa e mudar a orientação original, quando há essa situação de pouca liberdade, isso fatalmente recairá contra os alunos.
     Autonomia docente não se conquista sem um estilo de ensinar, o professor precisa saber se colocar diante das situações e não se calar  diante de coisas que ele não está de acordo ou tem uma visão diferente.
     O professor precisa tomar o cuidado ao lecionar, para não utilizar o material didático como reprodução, é preciso causar uma ruptura, surpreendermo-nos e surpreender os outros, criar novas ideias e convicções.
     É preciso que o professor se torne autor, criador, tenha autonomia para trabalhar e tenha consciência do seu papel como um agente transformador, assim ele terá também alunos autônomos, críticos e reflexivos.

     Abaixo segue um vídeo sobre o VI encontro internacional - Educa Rede 2011- Professor, Autor.
     Achei interessante compartilhar esse vídeo que traz importantes discussões a respeito do professor autor.

   
   

Módulo IV Profissão Docente Vídeo-aula 25


Módulo IV - Semana 7 - Vídeo-aula 25
Prof. Gabriel Perissé

     Professor pensador

     O exercício da curiosidade, da reflexão e do diálogo com o extramental nos leva aos momentos da decisão.
     Como diz Aristóteles: O homem naturalmente quer saber.
     O professor deve instigar seus alunos a pensar, refletir, questionar e estar preparado para responder a esses questionamentos. O professor deve ser leitor, crítico, questionador e reflexivo para levar seus alunos também a serem.
     "Tu és a tua própria lição de casa" (Franz Kafka)
     É preciso que o professor tenha um olhar atento para os seus aluno e transformar a necessidade de aprender num aprendizado prazeroso adequado a realidade do aluno, nisso consiste uma pedagogia reflexiva e não apenas numa transmissão burocrática de conhecimento.

   
   

     

Módulo IV Educação Especial Vídeo-aula 24


Módulo IV - Semana 6 - Vídeo-aula 24
Prof. Claudia Yazlle

     Modelos de ensino: das concepções docentes às práticas pedagógicas

     Hoje com a transformação que acompanhamos na pedagogia, na escola e na sociedade, temos outros valores em pauta.
     Hoje o professor tem o desafio de pensar muito mais a aprendizagem do aluno do que o ensino, em como o aluno aprende e desenvolve o seu pensamento, as suas hipóteses. Hoje temos uma série de didáticas específicas para cada área do conhecimento que vão apontar como a criança aprende matemática, como vai aprender a escrever, as hipóteses que ela vai ter de escrita.
   
   
     Lidar e articular as diferenças sociais, econômicas, culturais e individuais (de desenvolvimento humano), trabalho em equipe/ coletivo.

     Abaixo segue um vídeo que fala da chegada de uma criança com necessidades especiais na família e o primeiro impacto é de que a criança não conseguirá fazer nada sozinha e com o passar do tempo percebe-se que a criança é capaz de fazer muitas coisas e até surpreender em algumas situações.
     A mesma coisa se passa na sala de aula, onde o professor se depara com as dificuldades que irá enfrentar para levar o aluno com necessidades especiais ao aprendizado e muitas vezes acaba sendo surpreendido com o desenvolvimento desse aluno.


                            

     








Módulo IV Educação especial Vídeo-aula 23

Módulo IV - Semana 6 - Vídeo-aula 23
Prof. Kátia Amorim

     A educação de pessoas com necessidades especiais é de fato ineficaz?

     A expectativa de que todos os alunos façam a mesma coisa, igual e ao mesmo tempo, fere noções de desenvolvimento e aprendizagem que consideram a complexidade.
     Essa complexidade tem que ser considerada para se trabalhar com os alunos de forma produtiva.
     Em algumas situações essas complexidades são minimizadas, principalmente no caso das crianças e jovens que tenham deficiências sensoriais, e é minimizada porque existem recursos tecnológicos e profissionais que estão colocados hoje em dia à disposição do professor e da criança na escola.
     Os recursos tecnológicos viabilizam a a ascensão dentro da escola, de um aprendizado que leve, inclusive, a certificação ao final do ciclo.
     A socialização foi reconhecida como um dos grandes méritos do processo de inclusão, e é, de fato bastante efetiva, mas não é possível prever o futuro do desenvolvimento do aluno, por isso é necessário investir nesse desenvolvimento, é preciso investir nesse aluno e para isso temos que deixar alguns paradigmas que compreende o desenvolvimento como uma forma linear e sequencial, para poder pensar que o desenvolvimento é complexo e que o desenvolvimento se dá com a relação da pessoa com o meio.
     A plasticidade cerebral é propriedade do sistema nervoso que permite o desenvolvimento de alterações estruturais e funcionais - capacidade adaptativa e sua recuperação é muito maior em crianças do que nos adultos.
     Para ajudar a criança em seu desenvolvimento, é preciso conhecer essa criança, saber quais são as áreas  afetadas, como potencializá-las e quais são as suas habilidades.

     Abaixo segue um vídeo com entrevistas de alunos com necessidades especiais que chegaram a Universidade e falam um pouco do sucesso que tiveram e de algumas dificuldades que enfrentaram e continuam enfrentando na escola.





Módulo IV Profissão Docente Vídeo-aula 22

Módulo IV - Semana 6 - Vídeo-aula 22
Prof. Gabriel Perissé

     O professor leitor
    
     O que é leitura? O que é ler? Será que é apenas decifrar sinais?
                       

                                    
   

     A leitura é um aprendizado à distância: uma forma de aproximação com diversas realidades e que todo aprendizado também é uma leitura. A medida que vamos aprendendo no convívio com outras pessoas ; a medida que vamos aprendendo com as experiências em diversos âmbitos da vida também estamos exercitando nossa capacidade de interpretação, que na verdade é ler o mundo.
     O professor deve ser leitor para que possa ser também uma abertura de horizontes para os seus alunos.
     Quando falamos em educação para a leitura, em formação do professor leitor, precisamos pensar numa formação profunda, formação literária do professor.Que ele saiba ler nas linhas, que ele saiba ler nas entrelinhas, isso é muito importante para interpretar não só os livros, interpretar a própria vida e os alunos.
     Quando o professor tem personalidade, quando ele sabe a sua matéria, sabe trabalhar a relação com o conhecimento, quando ele é na verdade um livro, uma enciclopédia ambulante, ele deixa de ser apenas um professor a mais , um funcionário a mais, ela passa a ser uma pessoa que transmite aos seus alunos mais que conhecimento, ele transmite a vontade de aprender
   
     
                                   

           

   

Módulo IV Profissão Docente Vídeo-aula 21

Módulo IV - Semana 6 - Vídeo-aula 21
Prof. Silvia Colello

     A complexidade da constituição docente

     A té a década de 70 todo fracasso escolar era culpa do aluno, o professor ensinou e se o aluno não aprendeu, a culpa é dele.
     Nos anos 80 muitos estudos diferenciados modificaram um pouco essa realidade, e o culpado do fracasso escolar não é mais o aluno, o culpado passa a ser o próprio funcionamento da escola e com isso muda a compreensão do papel do professor, mas ainda permanece a lógica de que é o professor que tem que resolver tudo.
     É na competência desse professor que está toda a solução para o problema.
     O professor passa por frustrações quanto ao salário, número de alunos por classe, falta instrumentos pedagógicos para o trabalho, mas também passa por situações de satisfação quando o aluno aprende, que a classe superou algum problema, o ambiente escolar.
     Não é só o conhecimento e a formação desse professor que vale, mas é o conhecer, o viver o dia-a-dia na escola, o refletir sobre tudo isso e lutar por condições melhores de trabalho.


                             

     O relato dos professores mostra o quanto a classe está sofrendo com o abandono, pois sentem-se sozinhos,  tendo que fazer mágicas para que uma classe com mais de 32 alunos aprendam e muitas vezes nessa mesma classe há 2, 3 ou mais alunos com necessidades especiais que também precisam de atenção, os baixos salários, a falta de apoio das famílias, entre tantas outras coisas. E quando alguma coisa não dá certo, o aluno não aprende a culpa é do professor, o professor atual está passando por crises de estresse, como vimos no início da aula o diálogo entre uma professora e um médico,os professores estão adoecendo. Vimos também a pesquisa que mostra que o número de alunos que querem se formar professores estão caindo ano a ano.
     E com tudo isso que foi colocado há professores que conhecem os seus alunos, percebe as suas dificuldades, ouve as suas sugestões, críticas, opiniões e desenvolve um bom trabalho com sua classe, é aquela professora que luta, busca e não desiste, porque ama o seu trabalho e o faz com profissionalismo.

                   


   

Módulo IV Educação especial Vídeo-aula 20

Módulo IV - Semana 5 - Vídeo-aula 20
Prof. Kátia Amorim

     A complexidade no estudo dos processos desenvolvimentais humanos

     O desenvolvimento da criança depende de uma série de fatores, que envolve não só a mãe, mas as relações, a própria família.Pensar o desenvolvimento dentro de um sistema de relações, vendo como que acontece essas relações e como dentro dessas relações a criança se transforma.
     É preciso pensar no desenvolvimento da criança não só dentro do seio da família, mas em relações que vão para a vizinhança, que vão para a escola e que vão englobar inclusive a relação do professor com o aluno.
     Para poder analisar o desenvolvimento da criança, eu tenho que sair de um paradigma que olha a criança individualmente para olhar diferentes contextos.

     Abaixo segue um vídeo contando um pouco da história das meninas lobo que foi citada nesta vídeo-aula.



   

Módulo IV Educação Especial Vídeo-aula 19

Módulo IV - Semana 5 - Vídeo-aula 19

Prof. Ticiana Roriz

     O todo pela parte

     Estigma: é a situação do indivíduo que está inabilitado para a aceitação social plena.
   
                            


                                     

     Abaixo segue o vídeo que conta a história de Pedro e Tina.

 

   
     Esse vídeo nos faz refletir sobre as características que cada um tem, que são únicas de cada pessoa e que dependendo das circunstâncias ou situações podem ser exaltadas ou não.
     Nós gostamos ou não de algumas características que possuímos e também podemos admirar características de outras pessoas e não gostar também.
     A história nos mostra que podemos aprender com outras pessoas algumas características e saber lidar com as que não gostamos.
     É preciso que o professor consiga ver o aluno além da deficiência.

                                       

     A criança com necessidade especial deve frequentar a escola regular para entender que o mundo dela não é só de crianças com deficiência,  o mundo dela é também de pessoas que não possuem deficiência e quanto mais cedo a criança aprende a lidar com esse confronto, a lidar com essas situações que podem ser delicadas ou constrangedoras em alguns momentos e isso fará com que ela ganhe repertório para quando adolescente, quando adulta saber sair dessas situações e não se deprimir.


Módulo IV Profissão Docente Vídeo-aula 17 e 18

Módulo IV - Semana 5 - Vídeo-aula 17 e Vídeo-aula 18
Prof. Rosa Lavelbreg

     O professor e a cidade educadora - vídeo-aula 17
     A escola e as instituições culturais - vídeo-aula 18

     É de extrema importância conversar com os alunos sobre a história, a sociedade, o tempo, as mudanças e as permanências que ocorrem na cidade.
     Há muitos espaços na cidades que promovem o aprendizado do aluno e o professor deve orientar seus alunos para a pesquisa, levá-los para conhecer as obras de arte em Museus,espaços da cidade, grafites e arte arquitetônica. Orientar o aluno a observar e explorar todos os detalhes, instigar os alunos a perceberem o que é visível e o que não é visível.
     Propor trabalhos práticos e reflexivos orientando-os para que a aprendizagem seja consolidada. Incentivar os alunos para a pesquisa utilizando diferentes fontes históricas ( escritas, fotos, pinturas, músicas, desenhos, orais por meio de entrevistas com pessoas mais velhas, etc.).
   
Museu da Língua Portuguesa - Estação da Luz
   


       
Catedral de Brasília
   

Arte em Grafite
   
Arte Rupestre
     
     Na escola onde trabalho a professora de arte levou os alunos para um passeio pela escola a procura de terra, os alunos pegaram a terra e depois fizeram uma tinta.
     Para fazer a tinta utilizaram terra e cola líquida branca, após terem feito a tinta, eles a utilizaram em papel A4 de 40g  e pintaram com giz de cera colorido, fazendo um arco-íris de cores, depois espalharam a tinta com pincel e usaram um graveto de árvore, ou palito para churrasco e fizeram um  desenho Rupestre.
     Eu os acompanhei e percebi o quanto os alunos adoraram procurar uma terra vermelha, fabricar a própria tinta e ser o artista.
   


Módulo IV Educação Especial Vídeo-aula 16

Módulo IV - Semana 4 - Vídeo-aula 16
Prof. Lucia Tinós

     Trajetórias escolares de deficientes e a EJA: A questão do fracasso escolar

     A apresentação da pesquisa que evidencia e discute as múltiplas e conturbadas trajetórias de pessoas com necessidades especiais, que culminam com a busca pela Educação de Jovens e Adultos.
     

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         Segue o link da revista nova escola , onde mostra que a EJA passou por muitas mudanças e importantes conquistas na legislação nos últimos 25 anos, mas que é notório que nas agendas dos governantes ainda fica em segundo plano.

         EJA em segundo plano


     

     Abaixo segue um vídeo com um breve histórico da Educação de Jovens e Adultos, incluindo alguns relatos de estudantes da EJA e relato de Paulo Freire.


   
 
 
     Segue mais um vídeo que achei bastante pertinente ao assunto tratado nessa vídeo-aula, pois fala de alunos com necessidades especiais que chegam a Universidade e se deparam com mais obstáculos para dar continuidade aos estudos. Alguns alunos relatam o sucesso do curso e um aluno relata a sua dificuldade diante da falta de materiais necessários para a sua aprendizagem, como impressora em braille.

   

   
 

Módulo IV Educação Especial Vídeo-aula 15

Módulo IV - Semana 4 - Vídeo-aula 15
Prof. Kátia Amorim

     Como anda a educação especial no país?




     A educação inclusiva avançou bastante, porém ainda há muito o que fazer, pois as escolas mudaram os espaços físicos, colocando rampas, elevador, adaptando os banheiros para receber os alunos de inclusão, no entanto não há apenas alunos cadeirantes, há alunos com diversas necessidades especiais. Nas salas de aulas o professor recebe alunos com paralisia cerebral, deficiência auditiva, entre outras. Os professores ainda tem pouca informação ou "formação" para trabalhar com esses alunos.
     Na escola onde trabalho o pai do aluno precisou comprar uma cadeira adaptada para o seu filho que tem  paralisia cerebral e o corpinho do aluno precisa ficar preso na cadeira por um cinto de segurança e a professora oferece o próprio notebook para que o aluno faça as atividades.

     Abaixo segue o link do portal do MEC sobre a evolução da educação Especial no Brasil
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/brasil.pdf

Módulo IV Profissão Docente Vídeo-aula 14

Módulo IV - Semana 4 - Vídeo-aula 14
Prof. Silvia Colello

     Processos de aprendizagem e implicações para a prática docente


     Como se dá a construção do conhecimento?
     Os estudos de origem sócio-interacionista, liderados por Vygotsky,  mostra que a aprendizagem é tributária do contexto sócio cultural do sujeito. O modo como se aprende,  a motivação para aprender, os mecanismos, o uso que se faz dessa aprendizagem, todas são dependentes de diferentes realidades, de diferentes contextos socioculturais. Não dá para falar de uma aprendizagem escolar independente, completamente livre da origem dos sujeitos, da origem dos alunos, do contexto cultural.
     É na relação com o outro que que a gente começa a compreender o mundo e a viver as várias experiências do mundo.
   
 Abaixo segue a proposta sócio-interacionista da rede escolar SESI-SP: