quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Módulo II Saúde na Escola Vídeo-aula 28

Módulo II - Semana 7 - Vídeo-aula 28
Prof. Paula Fernandes

     Depressão na infância e adolescência
  
     Depressão: Definição
     Transtorno de humor ou afeto: sentimento de tristeza profunda, associado com sintomas fisiológicos e cognitivos na pessoa.
     Sintoma depressivo não é a mesma coisa que depressão, sintoma depressivo é sentido por pouco tempo e por alguma coisa que o afetou momentaneamente e depois passa, já a depressão precisa ter um conjunto de sintomas que durem mais de um mês.

     Conjunto de sintomas depressivos:
  • Humor deprimido (tristeza, desesperança)
  • Perda de interesse e prazer por atividades (antes satisfatórias)
  • Diminuição da energia: importante falta de ânimo que interfere na vida da pessoa
     Causas da depressão: multifatorial - variáveis
  • Biológicas: genética, estrutura e química do cérebro
  • Psicológicas: stress, traumas, desampara, forma de perceber e de lidar com o mundo
  • Sócio-culturais: papéis, expectativas, suporte social
     Depressão - Fatores de risco:
  • História familiar de depressão
  • Sexo feminino
  • Episódios anteriores de depressão
  • Acontecimentos estressantes
  • Dependência de drogas
  • Violência doméstica
  • Elevada exigência acadêmica    
     Depressão - Sintomas:
  • Tristeza
  • Falta de motivação
  • Solidão
  • Humor deprimido, irritável ou instável
  • Mudanças súbitas de comportamento: explosão de raiva, brigas
  • Mudança de apetite, peso
  • Dificuldade em divertir-se
  • Queixas: tédios ou "sem nada para fazer"
  • Preferência por atividades solitárias
  • Queixas físicas: cansaço, falta de energia, dores de cabeça, dores de barriga, insônia
  • Pensamentos recorrentes de morte
  • Idéias e planejamento de suicídio
  • Preocupações
  • Sentimentos de culpa
  • Baixa auto-estima
  • Choro excessivo
  • Hipoatividade
  • Fala em ritimo devagar, de forma monótona, monossílábica
     Depressão - Sintomas na Escola:
  • Queda do rendimento escolar
  • Falta de concentração
  • Perda de interesse pelas atividades
  • Falta de motivação
  • Pensamento lentificado
  • Impulsividade e irritabilidade (brigas)
  • Choro fácil
  • Isolamento na sala de aula e no recreio
  • Dificuldade nos processos cognitivos
     Depressão - Consequências:
  • Dificuldades sociais
  • Dificuldades acadêmicas
     Depressão - Tratamento:
  • Medicamento
  • Psicoterapia
  • Suporte familiar
  • Psicoeducação: rede de apoio social (escola, trabalho, amigos)
     Depressão - Aspectos importantes:

  • Identificar os antecedentes do episódio depressivo
  • Minimizar o impacto negativo dos sintomas depressivos
  • Aumentar a eficácia dos esforços de soluções de problemas
  • A pessoa precisa aprender habilidades para lidar com problemas futuros
  • Fortalecer as condições que garantam a busca por ajuda em todos os contextos (família, trabalho, escola e comunidade)
 

      Durante muito tempo se relacionou depressão aos adultos, infelizmente hoje sabemos que acontece também com as crianças e adolescentes, essa video-aula nos ajuda a identificar melhor os sintomas de depressão nos alunos, sendo possível diferenciar situações de depressão momentânea de depressão, o que nos ajuda a entender melhor o que acontece com nossos alunos para ajudá-los a lidar com as situações de problemas que irão enfrentar na sua vida escolar e social.
 

Módulo II Saúde na Escola Vídeo-aula 27

Módulo II - Semana 7 - Vídeo-aula 27
Prof. Paula Fernandes

     Stress e ansiedade na infância e adolescência

     Hoje com a modernidade e tecnologia nos traz muita pressão, agitação e competitividade com isso menos tolerância  e solidariedade também.
     O stress e ansiedade são reações do organismo diante de situações difíceis ou excitantes e qualquer pessoa está sucetível a ter ansiedade ou stress em algum momento da vida.
     Em situações de stress ou ansiedade o equilíbrio da pessoa é afetado cada órgão passa a trabalhar em rítimo diferente dos demais: dependendo da duração dos sintomas e da interpretação dos estímulos pode haver quebra do equilíbrio interior e enfraquecimento do organismo, com isso surge doenças (ansiedade/stress).




 

     
     Stress infantil - algumas das consequências quando não tratados:
  • Asma
  • Úceras
  • Alergias
  • Disturbios dermatológicos
  • Diarréia
  • Tiques nervosos
  • Dores abdominais
  • Resistência reduzida (vulnerabilidade à doenças)
  • Hipertensão arterial
  • Obesidade
  • Bronquite
  • Depressão
  • Pânico
  • Fobia
     Papel do professor:
  • Conhecer seus alunos
  • Conversar com os alunos
  • Motivar os alunos para as aulas e para a escola
  • Incentivarem os alunos a fazerem perguntas
  • Escutar os alunos, sem críticas ou julgamentos
  • Promover autoconfiança nos alunos
  • Respeitar o rítimo de cada aluno
  • Promover atividade em grupo
  • Promover atividades calmas
  • O professor é o modelo para os alunos
     Importante:
  • A ansiedade e o stress infantil não se manifestam isoladamente, quando necessário encaminhar para um especialista.  
     Objetivo:
  • promover a saúde da criança para que ela consiga enfrentar as mudanças que ocorrem em sua vida, desenvolvimento mais saudável na escola, em casa, no esporte, no lazer, etc.

Módulo II Educação Comunitária Vídeo-aula 26

Módulo II - Semana 7 - Vídeo-aula 26
Prof. Edson Azevedo

     Uh-Batuk-Erê: Uma ação de comunidade

   





     O professor Edson Azevedo nos trouxe uma experiência realizada em uma escola na zona norte de São Paulo (Tremembé), um trabalho com escola e comunidade.
     Essa escola está situada em uma área de risco, de vulnerabilidade de jovens, de ocupação irregular, entre outras.
     Ao perceberem que os alunos tinham uma baixa auto-estima, com dificuldades de se posicionar, emitir opinião, se colocar diante da relação ensino e aprendizagem e distorção da identidade por serem filhos de brasileiros descendentes de Afro-indígenas, gerando um certo preconceito dentro da sala de aula, esses professores buscaram uma alternativa para garantir uma maior autonomia para esses alunos. E foi assim que surgiu o Uh-Batuk-Erê , uma ação para buscar com a comunidade diálogos que pudessem através das relações sócio-culturais, identidade, territorio e tradições conquistar uma melhor qualidade de vida.
     Buscaram na "arte"sensibilizar os alunos para que os grupos se fortalecessem.
  
     Para que a ação acontecesse, promoveram:
  •  Oficinas - percussão - dança - capoeira (corpo, movimento e expressão)
  •  Oficinas - canto - oralidade - artesanato (produção e expressão de idéias e sentimentos)
  • Fóruns comunitários - elaboração da Carta do Esmeralda
  • Trilhas culturais - vivenciar outros espaços
  • Trilha de observação do entorno - fotografias e falas dos alunos
  • Apresentações - interna e externa - resolver problemas locais e levar o seu aprendizado para outras comunidades.
  • Protagonismo - alunos que trazem a comunidade para dentro da escola
  • Eventos internos - confraternização com a comunidade - feijoada anual Amigos do Batuk - acolhimento e manifestações culturais
     Essas ações trouxeram o reconhecimento do trabalho realizado pela escola/família/alunos e comunidade:
  • Prêmio Paulo Freire de Qualidade de Ensino Municipal
  • Prêmio Construindo a Nação/ Instituto de Cidadania
  • Centro de Referência de Cultura Afro-indígena (ONG Polo Cultural Educação e Arte)
  • Funab - Teatro Espetáculo - "Mulheres e Divindades"
      Essa vídeo-aula é bastante significativa para o nosso trabalho como educador, pois nos faz refletir sobre as diversas maneiras de ensinar e aprender, projetos como esse nos mostram como é possível levar nossos alunos serem dinâmicos, autônomos, protagonistas e despertando o senso crítico para que possam também contribuir para o desenvolvimento da sociedade  e para uma melhor qualidade de vida.

   
    

sábado, 22 de dezembro de 2012

Módulo II Educação Comunitária Vídeo-aula 25

Módulo II - Semana 7 - Vídeo-aula 25
Prof. Patrícia Junqueira

     Relações com as comunidades e a potência do trabalho em rede


     Contemporaneidade: Tempo de paradoxos
  •  Vivemos em um tempo de fragmentação, em que a realidade é multifacetada e a sucessão dos eventos assumem um ritimo frenético.
  •  Com isso ocorrem os efeitos internos que as situações da vida cotiana impõe ao sujeito, tensões dificilmente podendo reconhecer um modo de superá-las.
  •  Podemos considerar que nunca antes vimos um ritmo tão acelerado de acontecimentos que atravessam a nossa vida nos sujeitando a eles de todas as maneiras.
  •  Nos últimos 35 anos ocorreram notáveis descobertas e progressos científicos,progressão do nível de vida.
  •  O crescimento econômico não garante: a equidade, não garante o respeito pela condição humana.
  • Tensões:
    • Cultura de massa x cultura local - tornar-se cidadão do mundo sem perder referências e pertencimento à comunidade de origem.
    • Tradição x modernidade - construir sua autonomia em dialética com a liberdade e a evolução do outro, dominar o progresso científico.
    • Competição x igualdade de oportunidades - conciliar a competição que estimula a cooperação que reforça e a solidariedade que une.
     Com os avanços das novas tecnologias, veio também as mudanças nas vidas das pessoas, hoje as tvs, os computadores estão cada vez mais presentes em nossas residências, o que antes levavam dias para saber de um acontecimento, hoje temos essas noticias em tempo real. 
     Por um lado podemos observar que na prática temos o acesso mais facilitado aos bens produzidos pela sociedade de uma maneira geral, e por outro lado  assistimos um descumprimento de direitos e um cenário de violência que colide com a perspectiva de um cenário mais harmonioso para a sociedade, garantidora de direitos para todas as pessoas.

     Comunidades - de que falamos?

    Comunidade - realidade social que garante a permanência de laços sociais mais estreitos - locais de afirmação da identidade de sujeitos e grupos ( família, associações, igreja, escola), comunidade pode ser considerada espaço privilegiado de garantia e exercício da cidadania.



     Trabalho em rede:

 
     Objetivos:
  • Potencializar os recursos da comunidade
  • Fortalecer a implicação dos diferentes atores de uma comunidade
  • Problematizar as questões emergentes da comunidade coletivamente
  • Identificar estratégias de enfrentamento compartilhadas
     Atores potenciais:  
  • Professores, conselheiros tutelares, líderes religiosos, família, agentes comunitários de saúde, adolescentes e universitários.
     Plano de atividades ativas e participativas:
  • Fórum de discussões sobre o ECA
  • Formação de adolescentes multiplicadores de práticas de solidariedade comunitária
  • Oficinas de pais e educadores 
    

Módulo II Saúde na Escola Vídeo-aula 24

Módulo II - Semana 6 - Vídeo-aula 24
Prof. Li Li Mim / Prof. Lilian

     Mídia e comportamento

     A infância e adolescência:
  •  Período de imaturidade e grandes transformações tanto físicas, emocionais e psíquicas, com mudanças radicais e abruptas.
  • Período dinâmico onde estabelem atitudes, conceitos e valores, formam condutas.
  • Constitui o período de maior vulnerabilidade a influências externas. 
      Socialização:
  • É o processo do qual o ser humano interioriza valores, crenças, atitudes e normas de conduta que são próprios de seu grupo social ou sociedade, incorporando-os à sua personalidade.
  • Pelo seu acesso universal, sem deslocamento, a mídia constitui um importante meio de socialização.
     Mídia:
  • Televisão
  • Cinema
  • Impresso ( revistas, jornais, gibis, livros)
  • Música ( rádio, MTV, MP3)
  • Computador ( filmes, música, chats, internet)
  • Videogames
  • Celular
  • Multimídia
     Influência da mídia:
  • Retratam modelos de condutas, selecionam informações e conhecimentos, fornecem estímulos
  • Efeito da terceira pessoa: assim como adultos, adolescentes acreditam que a mídia influencia a todos, menos a si mesmo.
     As crianças são influenciadas pela mídia:
  • Elas aprendem por observação, imitação e pelas suas próprias atitudes.
  • Comportamentos agressivos são aprendidos pela imitação de modelos observados.
  • Crianças menores de oito anos não diferenciam entre fantasia e realidade e são mais vulneráveis.
     O tempo médio gasto pelas e crianças adolescentes usando mídia no Brasil, é de aproximadamente 6 horas e 32 minutos por dia, tendo um grande impacto negativo:
  • Atraso de desenvolvimento neuropsicomotor
  • Sexualidade (precocidade)
  • Violência
  • Transtornos alimentares (obesidade, anorexia e bulimia)
  • Problemas escolares
  • Uso de drogas
      A relação entre violência e mídia já é demosntrada em diversos estudos, a maior porcentagem de violência é vista em programas infantis e como consequência causam:
  • Problemas físicos e mentais
  • Condutas agressivas
  • Dessensibilização à violência
  • Medo
  • Depressão
  • Pesadelos
  • Distúrbios do sono
     Mídia como influência sexual:
  • Mais de 75% dos shows em horário nobre apresentam conteúdo sexual
  • Apenas 11% discutem riscos sexuais
  • Assistir imagens sexuais acelera o início da atividade sexual de adolescentes
  • Adolescentes que assistem mais conteúdo sexual aumentam de 2x o risco de iniciar atividade sexual 
     Devemos observar que a internet oferce acesso fácil e ilimitado à sites pornográficos, favorece também a pedofilia, ciberbullying mesmo com as crianças e adolescentes dentro de suas próprias casas.
   
     Abaixo segue algumas imagens que nos deparamos todos os dias nas mídias: (TV, internet, revistas)





Módulo II Saúde na Escola Vídeo-aula 23

Módulo II - Semana 6 - Vídeo-aula 23
Prof. Li Li Min / Prof. Renata Azevedo

     Uso de substâncias psicoativas

     Quando se fala das questões das drogas tem automaticamente a impressão das drogas pesadas e se acaba esquecendo de outros tipos de substâncias que também tem efeito na nossa psique, na nossa performance cerebral.
     O consumo de substâncias psicoativas  ou "drogas" como corriqueiramente é chamado, tem sido uma grande preocupação para os pais, professores e a para a realidade da sociedade como um todo. Hoje percbemos que o uso dessas drogas estão entrando nas vidas das pessoas cada vez mais cedo, principalmente no meio dos adolescentes.
     Todas essas substâncias psicoativas agem no sistema nervoso central e produzem alterações de percepção, de sentimentos, de sensações e que são percebidas como prazerosas pelas pessoas que usam; e é até por isso que elas são tão procuradas e buscadas.
     As substâncias psicoativas são as substâncias ilícitas e também as lícitas - são bastante diferentes entre si, mas que tem em comum o fato de produzirem uma alteração senso-perceptiva
  • Cigarro - limitações para o uso em ambientes fechados
  • Álcool - existe a Lei Seca - "se beber não dirija" - não se pode vender e servir bebidas alcoólicas a menores de 18 anos.
     
     Tem uma classe grande de drogas e que são bastante diferentes entre si, mas que têm em comum o fato de produzirem uma alteração senso-perceptiva.
     As pessoas que usam as substâncias psicoativas buscam um tipo de efeito esoecífico,
  • Diminuição da ansiedade
  • Relaxamento
  • Ficarem mais desinibidas
  • Ficarem mais alegres
  • Ficarem mais desligadas
  • Ter experiências alucinógenas
     Algo que  preocupa muito é que o padrão de uso do adolescente, que em geral não costuma ser um dependente, é alguém que pode usar problematicamente, é um padrão de uso às vezes anárquico, ele mistura as substâncias no mesmo episódio de uso, por exemplo: mistura energético com bebida alcóolica, e ao usar mais de uma substância psicoativa ao mesmo tempo, ele aumenta o risco de um potencial de dano que uma substância teria, o tipo de efeito aumenta significativamente fazendo uma desorganização no funcionamento cerebral.
     Estudos comprovam que o uso problemático e a dependência de drogas tem como componentes os fenômenos:
  • Ambientais
  • Sociais
  • Genéticos 
  • Neurobiológicos
     As drogas tem sido experimentadas em idades cada vez mais precoces , usar drogas sempre é potencialmente danoso, mas o dano em um adulto que experimenta uma substância psicoativa, é bastante menor do que uma criança ou um adolescente utilizando essa mesma substância, porque o seu organismo ainda está em formação, personalidade em formação e com isso maior chance de caminhar para a depedência.
     Os estudos indicam que a idade média de experimentação de substâncias psicoativas caíram em todo o mundo, inclusive no Brasil , os trabalhos indicam hoje a idade chega em torno de 11,5 anos, incluindo álcool e drogas.
     A curiosidade é a principal razão para experimentação de drogas, mas alguns adolescentes além da curiosidade tem uma maior vulnerabilidade para essas experimentação.
  • São adolescentes que têm um conjunto de sentimentos relacionados a autoestima
  • Desempenho escolar
  • Aparência
  • Socialização negativas
  • Adolescentes que não se sentem felizes
  • Adolescentes que se sentem excluídos
     É importante que se perceba isso e ajude os adolescentes que estão sofrendo ou que apresentam algum quadro psíquico, informar esse adolescente é fundamental e é importante que seja feito por pessoas que são próximas desse adolescente, que ele respeita e que vão lhe fornecer informações sérias e verdadeiras sobre o uso de drogas. Esse papel é particularmente bem-vindo quando ele é feito pelos pais, pela família e também pelos professores.
     Os pais e familiares devem falar sobre o assunto de forma tranquila e os professores também introduzindo em situações do cotidiano, não em sermões, nem em preleções que não fazem muito sentido para o adolescente.
     É necessário que se faça a prevenção, e uma vez que detectado no início é bastente possível que esse uso não passe de uma experiência de adolescente que não vá evoluir para um padrão mais grave que é a dependência, no entanto é preciso ficar atento e não deixar que o problema se instale para depois procurar ajuda.
     Para o caso de dependência procurar um profissional, a dependência tem tratamento e os melhores tratamentos hoje associam abordagens de psicoterapia, principalmente psicoterapia cognitivo-comportamental, com uso às vezes de medicação associada, para tratar principalmente sintomas de abstinência, e presença de comorbidades.



      Nós educadores temos o dever de orientar nossos alunos o quanto as drogas são destrutivas tanto para o usuário quanto para a família, precisamos fazer um trabalho que leve o aluno à conscientização dos malefícios que essas substâncias psicoativas ilícitas ou até mesmo as lícitas causam em seu organismo e no funcionamento cerebral.
   



sábado, 1 de dezembro de 2012

Módulo II Educação Comunitária Vídeo-aula 22

Módulo II - Semana 6 - Vídeo-aula 22
Prof. Ricardo Uvinha

     Lazer, juventude e esportes

    É importante destacar que temos hoje uma juventude com um apego muito grande aos elementos da mídia de massa, em especial a televisão.
    É importante destacar a importância da relação entre o lazer, juventude esportes, como o jovem se comporta em seu tempo livre.
    É importante entender o lazer do jovem da forma como se concebe, os esportes assumem um papel importante no lazer do jovem.

    Cultura e identidade de grupo:


  • Espaço físico                                      
  • Grupos/ Tribos/ Gênero
  • Rixas
  • Linguagem
  • Vestimenta
  • Música
     


     Práticas de esportes radicais associadas aos jovens/e às pessoas com espírito jovem:
  • esportes de aventuras aéreos:
  • esportes de aventuras aquáticos:
     
  • esportes de aventuras terrestres:      
     Características das aventuras:
  • Resultados incertos
  • Perigo e risco
  • Desafio
  • Novidade
  • Exploração e descoberta
  • Atenção e concentração
  • Estímulo e entusiamo          
     As propagandas que associam marcas de determinados produtos aos esportes:

     Nós educadores devemos estar atentos a esses elementos que a mídia utiliza para atrair os jovens ao consumo exagerado, temos o dever de orientar nossos alunos a serem consumidores conscientes.
     Devemos também incentivar os nossos alunos para a prática de esportes,  sabemos que os esportes traz muitos benefícios para as nossas vidas, aprendemos a lidar com os desafios, resultados incertos, a situações de perigo, nos estimula a ter atenção e concentração, entre outros benefícios.

Módulo II Educação Comunitária Vídeo-aula 21

Módulo II - Semana 6 - Vídeo-aula 21
Prof. Ricardo Uvinha

     Lazer, cultura e elementos comunitários

     Temos diversos conceitos possíveis para o lazer, um dos conceitos é o de Karla Henderson, uma autora norte-americana, que mostra como é difícil determinar uma linha em termos de conceito no lazer. Essa autora defende que a multiplicidade de entendimentos do lazer é importante para que se relacione o lazer a determinda realidade sociocultural. A autora se refere a três abordagens: abordagem de tempo, abordagem de atividade, e abordagem de estado da mente.
     Um autor bastente significativo na realidade brasileira, e com grande influência nas publicações temáticas é Jofre Dumazedier, esse autor nos traz elementos importantes para compreender o lazer na nossa realiadade brasileira, sociocultural brasileira, onde ele coloca que o lazer é "um conjunto de ocupações às quais o indivíduo pode entregar-se de livre vontade, seja para repousar, seja para divertir-se, recrear-se, entrter-se ou ainda para desenvolver sua formação desinteressada, sua participação social voluntária, ou sua livre capacidade criadora, após livrar-se ou desembaraçar-se das obrigações profissionais, familiares e sociais.