Portfólio para as aulas do curso de especialização "Ética, Valores e Cidadania na Escola". Grupo EACH USP Leste 1 - Turma II B - Jucilene Bertolotti Oliveira dos Santos
Módulo IV - Semana 4 - Vídeo-aula 13 Prof. Silvia Colello A construção do fracasso escolar: os mecanismos do não aprender e os desafios do professor
No nosso mundo, por que aprender? Qual a razão do aprender se o que vale é o dinheiro?
O primeiro desafio do professor no enfrentamento do fracasso escolar é o de resgatar o valor do conhecimento, enquanto um bem necessário e prazeroso. A escola no mundo de hoje: O que ensinamos?
O mundo mudou e a escola não acompanhou essa mudança, ela não dialoga com a linguagem e com toda essa tecnologia da nossa sociedade atual. É uma escola que parece ter parado no tempo, os muros da escola estão muito fechados para uma sociedade, e há uma tensão muito grande de um mundo que não valoriza a escola , e uma escola que não fala a linguagem desse mundo.
Módulo IV - Semana 3 - Vídeo-aula 12 Prof. Ana Claudia Lodi
Como vem sendo organizada a educação especial no país? Estruturação dos serviços para crianças e jovens com necessidades educacionais: a escola especial, escola regular, sala de recursos, classe especial e AEE, dentre outros.
Em 1854 foi criado o Imperial Instituto dos Meninos Cegos, que em 1891 passou a ser chamado Instituto Benjamin Constant - IBC
As pessoas com deficiências mentais, eram confinadas em ambientes separados, porque entendiam que que essas pessoas precisavam de maiores cuidados e proteção, e por isso eles eram enviados para asilos e manicômios.
As pessoas com necessidades especiais eram excluídos socialmente do contato com aqueles considerados normais.
Hoje ainda a sala de aula regular para esses alunos são entendidas como lugar de socialização, os alunos com necessidades educativas especiais nem sempre tem as atividades pensadas para eles.
Os professores estão poucos ou não estão preparados para a educação de alunos com NEEs; e tem sido dada a eles uma responsabilidade educacional, numa sala de aula que está sendo construída com um número muito elevado de alunos.
Abaixo segue um trecho do filme: O milagre de Anne Sullivan, eu assisti durante uma aula do curso de pedagogia, e recomendo para todos os profissionais de educação, pois só um professor sabe a alegria que sente ao ver seu aluno com necessidades especiais avançar no seu aprendizado, o mesmo aluno que chegou à escola assustado e sem saber direito o que o esperava.
Nesse filme mostra a dificuldade da professora em lidar com apenas uma aluna com necessidades especiais, e todos os seus esforços eram direcionados para essa aluna. A realidade dos atuais professores é bem diferente, eles têm uma classe super lotada, chegando a ter entre 32 a 45 alunos por classe e muitas vezes chegam a ter mais de um aluno com necessidades especiais. É visível os esforços e dedicação dos professores para que esses alunos com necessidades especiais sejam incluídos em todas as atividades escolares e que avancem em suas aprendizagens.
Segue o link que conta um pouco da história real de Helen Keller, cega e surda.
Módulo IV - Semana 3 - Vídeo-aula 11 Prof. Lucia Tinós Legislações, declarações e diretrizes
Deixo aqui, uma pergunta para que reflitam:
Muito se fala em educação inclusiva, mas será que os alunos com necessidades especiais se
sentem incluídos nas atividades de aprendizagem, atividades esportivas, atividades tecnológicas e nos espaços da comunidade escolar? Abaixo segue um breve histórico dos documentos internacionais e nacionais sobre a educação/ inclusiva, os textos em PDF estão disponíveis no site: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12716&Itemid=863
Legislação Específica / Documentos Internacionais
LEIS
Constituição Federal de 1988 - Educação Especial
Lei nº 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9394/96 – LDBN - Educação Especial Lei nº 8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente - Educação Especial Lei nº 8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente Lei nº 10.098/94 - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências Lei nº 10.436/02 - Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências Lei nº 7.853/89 - CORDE - Apoio às pessoas portadoras de deficiência
Lei Nº 8.859/94 - Modifica dispositivos da Lei nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, estendendo aos alunos de ensino especial o direito à participação em atividades de estágio
DECRETOS
Decreto Nº 186/08 - Aprova o texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova Iorque, em 30 de março de 2007
Decreto nº 6.949 - Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007
Decreto Nº 6.094/07 - Dispõe sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação
Decreto Nº 6.215/07 - institui o Comitê Gestor de Políticas de Inclusão das Pessoas com Deficiência – CGPD
Decreto Nº 6.214/07 - Regulamenta o benefício de prestação continuada da assistência social devido à pessoa com deficiência
Decreto nº 5.626/05 - Regulamenta a Lei 10.436 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Decreto nº 2.208/97 - Regulamenta Lei 9.394 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional
Decreto nº 3.298/99 - Regulamenta a Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências
Decreto nº 914/93 - Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência
Decreto nº 5.296/04 - Regulamenta as Leis n° 10.048 e 10.098 com ênfase na Promoção de Acessibilidade
Decreto nº 3.956/01 – (Convenção da Guatemala) Promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência
PORTARIAS
Portaria nº 976/06 - Critérios de acessibilidade os eventos do MEC Portaria nº 1.793/94 - Dispõe sobre a necessidade de complementar os currículos de formação de docentes e outros profissionais que interagem com portadores de necessidades especiais e dá outras providências Portaria nº 3.284/03 - Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições Portaria nº 319/99 - Institui no Ministério da Educação, vinculada à Secretaria de Educação Especial/SEESP a Comissão Brasileira do Braille, de caráter permanente Portaria nº 554/00 - Aprova o Regulamento Interno da Comissão Brasileira do Braille fPortaria nº 8/01 - Estágios
RESOLUÇÕES
Resolução nº4 CNE/CEB -
Resolução CNE/CP nº 1/02 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores Resolução CNE/CEB nº 2/01 - Normal 0 21 Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica Resolução CNE/CP nº 2/02 - Institui a duração e a carga horária de cursos Resolução nº 02/81 - Prazo de conclusão do curso de graduação Resolução nº 05/87 - Altera a redação do Art. 1º da Resolução nº 2/81 -
AVISO
Aviso Circular nº 277/96 - Dirigido aos Reitores das IES solicitando a execução adequada de uma política educacional dirigida aos portadores de necessidades especiais
DOCUMENTOS INTERNACIONAIS
Convenção ONU Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência 2007.
Carta para o Terceiro Milênio Declaração de Salamanca Conferência Internacional do Trabalho- Convenção da Guatemala Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes Declaração Internacional de Montreal sobre Inclusão
Prof. Gabriel Perissé A relação entre professor e aluno "A experiência pedagógica se realiza como experiência bidirecional, criando uma atmosfera em que se cultivam o respeito mútuo, a curiosidade, o espírito de pesquisa, o diálogo, a busca das verdades e dos valores".
Prof. Gabriel Perissé
O Professor Gabriel Perissé fala da importância da experiência bidirecional, que não é só alguém que se dirige ao outro, é uma união, e essa experiência é importante no relacionamento humano em geral. Nessa vídeo-aula o professor Gabrile Perissé fala que o professor tem quer ser um ser ambital. É necessário que professor e alunos se respeitem para que se tornem seres ambitais conscientes, é preciso fazer um investimento mais criativo, é preciso que as pessoas vejam a sala de aula como um lugar de encontro, de encontro intelectual, de encontro afetivo, de encontro em busca do conhecimento, um lugar onde as liberdades não entram em choque, mas se tornam ocasião para o diálogo e outras experiências criativas. Adorei essa aula, pois fala exatamente o que eu penso da relação entre o professor e aluno, quando o professor promove um ambiente de respeito, afeto e tem atitudes ética, com certeza o espaço da sala de aula passa a ser um lugar de encontro e de liberdades para experiências criativas. Procuro sempre produzir um ambiente de respeito e de afeto, e com isso recebo em troca muitas manifestações de carinho. Abaixo segue algumas das cartinhas que recebo dos meus alunos e as guardo com muito carinho, pois sei que é fruto de admiração, carinho e respeito recíprocos.
Após ter trabalhado com o gênero textual: poemas, grande foi a minha surpresa e alegria ao receber esse poema de uma aluna do 5º ano A - Minha primeira turma após concluir o curso de Pedagogia.
Essa foi uma homenagem no dia dos professores que recebi, e isso foi o meu melhor presente!
Homenagem do dia dos professores que recebi dos meus alunos do 3º ano B
Aqui estão algumas cartinhas que recebi dos meus alunos do 5º ano A, 5º ano B e 5º ano F.
Essas cartinhas têm significados muito importantes para mim, eu as recebi dos meus alunos do 5º ano de uma escola estadual da V. Ré, quando me despedi deles, porque iria para uma escola de tempo integral e precisei fazer a opção de deixá-los. Eu vi que não era querida apenas por alguns alunos da classe, mas sim por todos! E isso não tem dinheiro no mundo que pague! Amo minha profissão e amo meus alunos!
Essa é uma das mais recentes cartinhas que recebi, foi em maio/2013, de uma aluna do Sesi - 413.
Módulo IV - Semana 3 - Vídeo-aula 9 Prof. Silvia Colello Modelos de ensino : das concepções docentes práticas às pedagógicas.
A professora Silvia Colello fala das ciladas da prática que se esgota em si mesmo.
Os fins justificam os meios
Insegurança do professor
Trajetória incerta dos alunos e resultados inexplicáveis
Dificuldades para planejar e avaliar
Desequilíbrio dp projeto educativo
Falta de diretrizes e de critérios para organizar o fazer pedagógico
A revista Nova Escola de novembro de 2010 traz uma matéria sobre as tendências pedagógicas: Inatismo, Empirismo e Construtivismo com o título: Três ideias sobre a aprendizagem. Essa matéria vem de encontro com o que foi apresentado nessa vídeo-aula. Segue alguns trechos da matéria exibida na revista Nova Escola Inatismo, o saber congênito
A busca por respostas começa na Antiguidade grega, com o nascimento do
pensamento racional, que busca explicações baseadas em conceitos (e não
mais em mitos) como uma forma de entender o mundo. Para os primeiros
filósofos, a dúvida consistia em saber se as pessoas possuem saberes
inatos ou é se possível ensinar alguma coisa a alguém.
Empirismo, a absorção do conhecimento externo
Aristóteles
(384-322 a.C.) apresentou uma perspectiva contrária à de Platão (como
se vê no quadro resumo, abaixo). Segundo ele, embora as pessoas nasçam
com capacidade de aprender, elas precisam de experiências ao longo da
vida para que se desenvolvam. A fonte do conhecimento são as informações
captadas do meio exterior pelos sentidos. Ideias como essa
impulsionaram o empirismo, corrente favorável a um ensino pela imitação -
na escola, as atividades propostas são as que facilitam a memorização,
como a repetição e a cópia.
Construtivismo, a tentativa de caminho do meio
Com inatismo e empirismo apontando para lados opostos ("O saber está no
indivíduo" versus "O saber está na realidade exterior"), o século 20
nasceu com uma tentativa de caminho do meio para explicar o aprendizado:
a perspectiva construtivista. De acordo com essa linha, o sujeito tem
potencialidades e características próprias, mas, se o meio não favorece
esse desenvolvimento (fornecendo objetos, abrindo espaços e organizando
ações), elas não se concretizam.
Módulo IV - Semana 2 - Vídeo-aula 8 Prof. Kátia Amorim
Contradições de valores na escola: entrelaçados da história com a história da educação e da educação especial.
Abaixo segue um vídeo, onde pesquisadores como: Maria Teresa
Mantoan, Marcos Mazzota, Ulisses Araújo, falam sobre a Política Nacional para a Educação Inclusiva.
O programa mostra a Política Nacional de Educação Especial na
Perspectiva da Educação Inclusiva com entrevistas de Maria Teresa
Mantoan, da Faculdade de Educação -- Unicamp; Marcos Mazzota, da
Faculdade de Educação -- USP; e Ulisses Araújo, da Escola de Artes,
Ciências e Humanidades -- USP. Faz parte do Eixo Articulador --
Educação Inclusiva do Curso de Pedagogia Unesp/Univesp.
Abaixo segue um vídeo que aborda a educação inclusiva com a presença de professores, pedagogos, psicólogos, pais e ex-alunos que conversam sobre a educação inclusiva.
Essa vídeo-aula me chamou bastante atenção por trazer um tema que eu me interesso e procuro sempre pesquisar, pois trabalhar com crianças com necessidades especiais é um grande desafio, já que cada uma é única, mesmo tendo a mesma deficiência, o que deu certo para uma criança nem sempre dará certo para outra e nós educadores devemos utilizar diversos tipos de estratégias para que as crianças com necessidades especiais avancem na aprendizagem.
Abaixo segue um trabalho científico que nos traz bastante informações sobre a história da educação especial no Brasil.
Módulo IV - Semana 2 - Vídeo-aula 7 Prof.Kátia Amorim Crianças e jovens com necessidades especiais na escola - dialética de inclusão/ exclusão.
Os processos de inclusão escolar é muito complexo, pois nos deparamos com várias situações, perspectivas que nem sempre estão em sintonia entre si, pois há vários pontos de vistas: o ponto de vista do educador, do coordenador e diretor, da família e do aluno.
O professor se depara com uma série de dificuldades para trabalhar com o aluno de inclusão, não só pelos fatores elencados acima, como pela falta de uma formação adequada para que o professor saiba como trabalhar com essas dificuldades em termos de aprendizagem desses alunos.
Ainda é um desafio para o professor ensinar crianças com necessidades educacionais, porém a preocupação em mudar esse quadro é grande dentro do universo escolar e há uma preocupação por parte dos gestores e professores para se trabalhar com essas crianças com necessidades especiais de maneira inclusiva.
Na escola onde eu trabalho há um projeto em desenvolvimento que está sendo preparado por gestores e professores que trabalham com alunos com necessidades especiais, este será apresentado na 2ª quinzena de julho/2013 no Saber em Ação - Sesi /413.
Abaixo segue o link da revista nova escola, onde a questão do ensino-aprendizagem para crianças com necessidades especiais é abordado, e alguns relatos de professores sobre suas experiências em trabalhar com crianças com necessidades especiais e dos dilemas que os gestores enfrentam ao receber crianças com necessidades especiais.
Módulo IV - Semana 2 - Vídeo-aula 6 Prof. Rosa Iavelberg
O professor e a diversidade cultural na sala de aula
Ensinar sobre a diversidade cultural é respeitar o direito dos povos de manifestar, documentar e preservar sua cultura.
As culturas são diversas e estão em permanente mudanças.
É preciso ensinar sobre a diversidade das culturas para promover o respeito entre os povos.
Há vários tipos de Arte que são muito importante para a história e cultura de cada região e por isso devemos valoriza-las e aborda-las na escola, mesmo não pertencendo há culturas dominantes, devemos valorizar a Arte feita em nosso país, pelos nossos artistas. Não devemos estudar só o que foi consagrado como uma arte, já consagradas nos Museus.
Devemos dar ênfase com esse estudo nas relações humanas, como uma relação de cooperação e de respeito mútuo, valorizando a diversidade.
Módulo IV - Semana 2 - Vídeo-aula 5 Prof. Rosa Iavelberg
O papel do professor na mediação cultural
O papel do professor na mediação cultural é muito importante junto com os alunos na sala de aula; porque é importante aproximar os alunos dos agentes culturais e também dos artistas. Arte promove a auto-estima do aprendiz porque possibilita a expressão de cada um, construída com base no saber fazer, saber interpretar e valorizar arte de modo autoral em um contexto de aprendizagem compartilhada. As obras de artes trazem também temáticas transversais dentro dos seus conteúdos como: temas sociais relevantes da atualidade, podemos pensar em meio ambiente, ética, saúde, trabalho e consumo, ou qualquer outro tema que se destaque no lugar da região onde a escola está inserida. No primeiro quadrimestre do ano eu e meus alunos trabalhamos o conteúdo do livro de Arte: Brinquedos e Brincadeiras e no livro de ED. Física: Um livro chamado brinquedo, onde há imagens de brinquedos antigos e brinquedos atuais. Conversando com minha parceira de turma, resolvemos ampliar o trabalho montando uma oficina onde os alunos iriam construir os brinquedos citados no livro e em seguida os levaríamos para uma área externa da classe onde os alunos poderiam brincar com os brinquedos construídos e poderiam fazer trocas para que todos vivenciassem um pouco de todas as brincadeiras. Após os alunos terem brincado com os brinquedos, surgiu uma pergunta: O que faremos com os brinquedos? Sugeri que fizéssemos uma exposição para convidar as outras turmas da escola a conhecer o trabalho que eles realizaram e os pais também foram convidados a visitar a exposição. Os alunos adoraram a ideia, e fizemos uma votação para escolher três alunos para explicar como foi realizado as etapas da confecção dos brinquedos para os visitantes. A exposição ficou no pátio da escola por vários dias e até os alunos do ensino fundamental II e Médio brincavam com os brinquedos e depois colocavam no lugar. Os alunos ficam encantados e orgulhosos de ver os alunos "grandes" brincando com os brinquedos construídos por eles. A família também foi envolvida no "projetinho", pois os alunos deveriam confeccionar um brinquedo com o auxílio da família, para também ser exposto na exposição. Hoje os brinquedos ocupam um espaço em nossa classe e sempre que possível os alunos podem brincar com eles.
Módulo IV - Semana 1 - Vídeo-aula 4 Prof. Lucia Tinós Ética e saúde na escola
Necessidade educativa especial - terminologia:
"Um aluno temm necessidades educativas especiais quando comparativamentecom os alunos da sua idade, apresenta dificuldades significativamente maiores para aprender ou tem algum problema de ordem física, sensorial, intelectual, emocional ou social, ou uma combinação destas problemáticas (...)". (Relatório Warnock, 1978)
O termo necessidade educativa especial ganhou força em nosso país depois da Conferência Mundial da Educação Especial, em Salamanca, na Espanha, em 1994.
Módulo IV - Semana 1 - Vídeo-aula 3 Prof. Kátia Amorim Ética e valores na ação educativa
História da escola: A quem se destina?
Prof. Ulisses Araújo
1ª Revolução: grupos diferenciados, individualizado, por preceptor.
2ª Revolução: responsabilidade do Estado e pública, ainda restrita a certas camadas + professor com vários alunos.
Homogeneização
Legitimação da exclusão
Naturalização cultural: quem cabe ir à escola e como ensinar!
3ª Revolução: Universalização do acesso à educação.
Paradigmas escolares:
Ler/escrever (Clero)
Escrever/contar (comércio)
Cultura letrada (alfabética)
Deficiência mental: dificuldades para ler/ escrever/contar
Surdas: usam a língua de sinais
Cegas: usam o braille
Deficientes físicos e que necessitam do uso do computador
Como o professor se sente frente há tantos desafios?
É necessário que haja uma discussão que a educação tem que ser inclusive uma instância privilegiada para se evitar e corrigir práticas intolerantes e que vá aumentar o respeito e a solidariedade, se colocar no lugar do outro, o respeito mútuo, levando em conta as diferenças e a diversidade.
Módulo IV - Semana 1 - Vídeo-aula 2 Prof. Silvia Colello A ação educativa ao longo da trajetória escolar
Ações na escola para além do ensino:
projetos com diferentes temáticas: prevenção de drogas, orientação sexual, orientação de estudos, projeto de recuperação sistematizado, projeto de adaptação quando o ingresso de aluno no ensino fundamental ...
Temos que ensinar o aluno a ser um estudante, e também ajudá-lo na preparação para a vida social.
Módulo IV - Semana 1 - Vídeo-aula 1 Prof. Silvia Colello
Papel do professor: instruir ou educar?
Na década de 60, Georges Gusdorf colocava uma pergunta fundamental e que ainda hoje é muito atual para compreendermos o desafio da educação.
Ensinar para fazer o sujeito pensar, ser crítico e consciente, vamos valorizar o processo educativo no seu significado social, no que ele pode trazer de compromisso social, responsabilidade com a natureza e respeito à adversidade.
O papel do professor é enfrentar a educação a partir de dois polos completamente relacionados, inseparáveis: por um lado a dimensão pedagógica que é o instruir, é o ensinar, e por outro lado a dimensão educacional, que é ter um projeto de formação humana.
A escola tem que estar em sintonia com a sociedade, e este é um grande desafio do professor da atualidade.